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Artrite, Artrite idiopática juvenil, Bursite, Fibromialgia, Gota, Lúpus, Osteoporose, Tendinite.

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Albino Med

A Clínica Albino Med - Reumatologia e clinica geral, referência no tratamento de doenças reumáticas há mais de 40 anos. A clínica é reconhecida por oferecer cuidados especializados e de alta qualidade para pacientes que enfrentam uma variedade de condições reumáticas.

A Drª Deise Herrera Righi é altamente experiente e especializada em reumatologia, está comprometida em fornecer o melhor atendimento possível aos nossos pacientes. Com um conhecimento abrangente em diversas áreas, incluindo artrite, artrite idiopática juvenil, bursite, fibromialgia, gota, lúpus, osteoporose e tendinite. Essas especialidades permite diagnosticar e tratar efetivamente uma ampla gama de doenças reumáticas.

Na Clínica Albino Med, entendemos que as doenças reumáticas podem causar dor, desconforto e limitações significativas na vida diária. É por isso que esforçamos para oferecer um ambiente acolhedor, onde você será ouvido, compreendido e tratado com empatia. A abordagem é baseada na relação médico-paciente, onde esforçamos para criar um vínculo de confiança, respeito e colaboração.

Além disso, na Clínica Albino Med, investimos continuamente em tecnologia de ponta e recursos atualizados para garantir diagnósticos precisos e tratamentos eficazes. A Drª Deise Herrera Righi utiliza as mais recentes técnicas e terapias baseadas em evidências para fornecer o melhor cuidado possível. Também valoriza a educação contínua, mantendo-a atualizada com os avanços mais recentes no campo da reumatologia.

Na Clínica Albino Med - Reumatologia e clinica geral, a missão é ajudar os pacientes a aliviar a dor, melhorar a funcionalidade e alcançar uma melhor qualidade de vida. A Drª Deise Herrera Righi está pronta para oferecer atendimento compassivo e especializado, proporcionando um ambiente seguro e acolhedor para você. Marque uma consulta e confie na experiência e dedicação para cuidar de você. Sua saúde e bem-estar é prioridade absoluta.

Sua saúde e bem-estar são a prioridade absoluta na Clínica Albino Med. Portanto, se você está em busca de cuidados médicos de qualidade, não hesite em marcar uma consulta e confiar na experiência da Dra. Deise Herrera Righi. Ela está pronta para ajudá-lo a melhorar sua qualidade de vida e encontrar alívio para suas condições médicas.

"A maior vitória de uma médica é testemunhar a transformação positiva na vida dos seus pacientes, ajudando-os a superar suas doenças, aliviar o sofrimento e alcançar uma melhor qualidade de vida."

Drª Deise Herrera Righi

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Reumatologista e clinica geral

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O que faz uma reumatologista?

Um reumatologista oferece uma variedade de serviços para o diagnóstico, tratamento e acompanhamento de doenças reumatológicas. Aqui estão alguns dos serviços que um reumatologista pode fornecer:

1. Avaliação clínica: O reumatologista realiza uma avaliação médica detalhada, incluindo histórico médico, sintomas, exame físico e análise dos resultados de exames laboratoriais e de imagem, a fim de diagnosticar doenças reumatológicas.

2. Diagnóstico: Com base na avaliação clínica, o reumatologista realiza diagnósticos diferenciais e determina a causa subjacente dos sintomas do paciente. Eles podem solicitar exames de sangue, radiografias, ultrassonografias, ressonâncias magnéticas e outros exames para auxiliar no diagnóstico.

3. Tratamento medicamentoso: Os reumatologistas podem prescrever medicamentos para tratar doenças reumatológicas, como analgésicos, anti-inflamatórios, corticosteroides, medicamentos imunossupressores e modificadores da doença. Eles acompanham a resposta ao tratamento e fazem os ajustes necessários.

4. Terapia não medicamentosa: Além de medicamentos, os reumatologistas podem recomendar terapias não medicamentosas, como fisioterapia, terapia ocupacional, exercícios específicos, mudanças no estilo de vida, técnicas de relaxamento e terapias complementares, para melhorar a função física e reduzir a dor.

5. Injeções e procedimentos: Em certos casos, o reumatologista pode realizar injeções de medicamentos diretamente nas articulações ou tecidos afetados, como corticosteroides ou ácido hialurônico. Eles também podem realizar procedimentos especializados, como drenagem de líquidos das articulações ou biópsias de tecidos.

6. Acompanhamento e gerenciamento de longo prazo: O reumatologista acompanha o paciente ao longo do tempo para monitorar a progressão da doença, ajustar o tratamento conforme necessário e ajudar no gerenciamento contínuo das condições reumatológicas.

7. Educação e aconselhamento: Os reumatologistas desempenham um papel importante na educação do paciente sobre sua condição, fornecendo informações sobre a doença, suas opções de tratamento, autocuidado, prevenção de complicações e melhoria da qualidade de vida.

Lembrando que os serviços específicos podem variar dependendo do reumatologista e das necessidades individuais do paciente.

Alertas

Três alertas

Artrose

Artrite Reumatoide

O que é artrose?

A artrose é uma doença bastante comum na velhice, e atinge 15 milhões de pessoas no Brasil. É uma doença que ataca as articulações promovendo, principalmente, o desgaste da cartilagem que recobre as extremidades dos ossos, mas que também danifica outros componentes articulares como por exemplo, os ligamentos.

Se você sofre com esse tipo de doença, ou conhece alguém: não deixe de ir/indicar um médico reumatologista, pois com medicações específicas, o controle da doença é maior.

Dor nas articulações

Articulações

Tem dores nas articulações?

A dor nas articulações pode ocorrer com ou sem movimento muscular e pode ser grave o suficiente para limitar o movimento. As pessoas a descrevem como desconforto, inflamação, sensação de queimação ou rigidez.

Artrite reumatoide é uma doença autoimune que causa rigidez, dor e inflamação nas articulações. A osteoartrite envolve o crescimento dos osteófitos (“bico de papagaio”) e a degeneração da cartilagem de uma articulação. É a causa mais comum de dor articular em adultos com mais de 45 anos.

É possível viver sem dor

Gota

Esta com dores?

Chega de sofrer com as dores, agende agora mesmo uma consulta com a especialista em reumatologia e fique livre desse incômodo.

As doenças reumáticas mais comuns

As doenças reumáticas mais comuns variam dependendo da região geográfica e do grupo populacional estudado. No entanto, algumas das doenças reumáticas mais comuns incluem:

Osteoartrite: Também conhecida como doença articular degenerativa, a osteoartrite é a forma mais comum de artrite. Ela ocorre devido ao desgaste progressivo da cartilagem nas articulações, resultando em dor, rigidez e perda de função.


Artrite reumatoide: A artrite reumatoide é uma doença autoimune crônica que afeta as articulações, causando inflamação, dor e deformidades articulares. É mais comum em mulheres e geralmente começa na meia-idade.


Fibromialgia: A fibromialgia é uma síndrome crônica caracterizada por dor generalizada no corpo, fadiga, distúrbios do sono e sensibilidade aumentada nos tecidos moles. Embora a causa exata não seja conhecida, fatores genéticos, hormonais e ambientais podem desempenhar um papel na sua ocorrência.

Gota: A gota é uma forma de artrite causada pelo acúmulo de cristais de ácido úrico nas articulações. Geralmente afeta a articulação do dedão do pé, mas pode ocorrer em outras articulações também. A gota é mais comum em homens e está associada a uma dieta rica em purinas.

Espondiloartrites: As espondiloartrites são um grupo de doenças reumáticas que afetam principalmente a coluna vertebral e as articulações sacroilíacas. Exemplos de espondiloartrites incluem espondilite anquilosante e artrite psoriásica.


É importante ressaltar que existem muitas outras doenças reumáticas, como lúpus eritematoso sistêmico, síndrome de Sjögren, artrite idiopática juvenil, entre outras.

Doenças reumáticas

  • A Artrite Reumatóide (AR) é uma doença inflamatória crônica que pode afetar várias articulações. A causa é desconhecida e acomete as mulheres duas vezes mais do que os homens. Inicia-se geralmente entre 30 e 40 anos e sua incidência aumenta com a idade.

    Quais são os sintomas?

    Os sintomas mais comuns são os da artrite (dor, edema, calor e vermelhidão) em qualquer articulação do corpo sobretudo mãos e punhos. O comprometimento da coluna lombar e dorsal é raro mas a coluna cervical é frequentemente envolvida. As articulações inflamadas provocam rigidez matinal, fadiga e com a progressão da doença, há destruição da cartilagem articular e os pacientes podem desenvolver deformidades e incapacidade para realização de suas atividades tanto de vida diária como profissional. As deformidades mais comuns ocorrem em articulações periféricas como os dedos em pescoço de cisne, dedos em botoeira, desvio ulnar e hálux valgo (joanete).

    Quais os sinais e sintomas?

    No início da doença podem ocorrer sintomas gerais e pouco específicos (isto é, que ocorrem também em diversas outras doenças); fadiga (cansaço mesmo sem esforços), perda de peso e febre. Mais tarde pode surgir dor nas extremidades, desencadeada pelo seu uso, pois nas artérias já estreitadas pela doença não conseguem mais suprir as quantidades de oxigênio exigidas pelo esforço destas extremidades, fenômeno este conhecido como claudicação.

  • A Artrite Idiopática Juvenil, também denominada Artrite Reumatoide Juvenil, é uma doença inflamatória crônica que acomete as articulações e outros órgãos, como a pele, os olhos e o coração. A principal manifestação clínica é a artrite, caracterizada por dor, aumento de volume e de temperatura de uma ou mais articulações. Cabe ressaltar que em algumas crianças a dor é mínima ou até mesmo inexistente. Caracteristicamente ela inicia sempre antes dos 17 anos de idade.

    É uma doença frequente?

    A incidência da Artrite Idiopática Juvenil é desconhecida em nosso país, mas dados provenientes de países da América do Norte e da Europa indicam que cerca de 0,1 a 1 em cada 1.000 crianças têm essa doença.

    O que causa a Artrite Idiopática Juvenil?

    A causa exata da Artrite Idiopática Juvenil ainda não é conhecida. Fatores imunológicos, genéticos e infecciosos estão envolvidos. Estudos recentes mostram que existe uma certa tendência familiar e que alguns fatores externos, como certas infecções virais e bacterianas, o estresse emocional e os traumatismos articulares podem atuar como desencadeantes da doença.

    A artrite não é uma doença infecto-contagiosa e os pacientes podem (e devem) freqüentar normalmente creches, escolas, clubes e piscinas.

  • As bursas são pequenas bolsas com líquido dentro, que têm como função proteger os músculos e tendões do contato com o osso e facilitar o deslizamento entre as estruturas. As bursites (inflamação das bursas) podem ocorrer em diversos locais do corpo, mas as mais comuns são nos cotovelos, joelhos, ombros e quadris.

    Como o diagnóstico dessas condições pode ser realizado?

    O diagnóstico é baseado na história trazida pelo paciente e exame clínico. Radiografias excluem anormalidades ósseas. Tendões, ligamentos e bursas não são visíveis em radiografias, no entanto o uso da ultra-sonografia e, mais recentemente da ressonância nuclear magnética trouxeram um grande auxílio na definição do local inflamado e no grau de inflamação da lesão

  • A fibromialgia (FM) é uma condição que se caracteriza por dor muscular generalizada, crônica (dura mais que três meses), mas que não apresenta evidência de inflamação nos locais de dor. Ela é acompanhada de sintomas típicos, como sono não reparador (sono que não restaura a pessoa) e cansaço. Pode haver também distúrbios do humor como ansiedade e depressão, e muitos pacientes queixam-se de alterações da concentração e de memória.

    Qual é a causa?

    A fibromialgia (FM) é uma condição que se caracteriza por dor muscular generalizada, crônica (dura mais que três meses), mas que não apresenta evidência de inflamação nos locais de dor. Ela é acompanhada de sintomas típicos, como sono não reparador (sono que não restaura a pessoa) e cansaço. Pode haver também distúrbios do humor como ansiedade e depressão, e muitos pacientes queixam-se de alterações da concentração e de memória.

    O que afeta na saúde?

    A FM é bastante comum, afetando 2,5% da população mundial, sem diferenças entre nacionalidades ou condições socioeconômicas. Geralmente afeta mais mulheres do que homens e aparece entre 30 a 50 anos de idade, embora existam pacientes mais jovens e mais velhos com FM.

  • A gota é uma doença inflamatória que acomete sobretudo as articulações e ocorre quando a taxa de ácido úrico no sangue está em níveis acima do normal (hiperuricemia).

    O que causa a gota?

    O aumento nas taxas de ácido úrico no sangue pode ocorrer tanto pela produção excessiva quando pela eliminação deficiente da substância. É importante saber que nem todas as pessoas que estiverem com a taxa de ácido úrico elevada (hiperucemia) desenvolverão a gota. A maioria dos portadores de gota é composta por homens adultos com maior incidência entre 40 e 50 anos e, principalmente em indivíduos com sobrepeso ou obesos, com vida sedentária e usuários de bebidas alcoólicas com freqüência. As mulheres raramente desenvolvem gota antes da menopausa e geralmente tem mais de 60 anos de idade quando a desenvolvem.

    Quais são os sintomas?

    Com o aumento da concentração de ácido úrico no sangue, ocorre a deposição de cristais nos tecidos, principalmente nas articulações, causando inflamação e consequentemente dor e inchaço acometendo principalmente as articulações do dedão, tornozelos e joelhos. A gota é caracterizada, inicialmente, por ataques recorrentes de artrite aguda, provocados pela precipitação, nos espaços articulares, de cristais de ácido úrico. O quadro clássico consiste em dor que freqüentemente começa durante a madrugada e é intensa o suficiente para despertar o paciente. Embora qualquer articulação possa ser afetada, sobretudo as dos membros inferiores, o hálux (dedão) é a articulação mais frequentemente envolvida na primeira crise. Além da dor a articulação comumente apresenta-se inflamada com presença de calor, rubor (vermelhidão) e inchaço. Também pode haver formação de cálculos, produzindo cólicas renais e depósitos de cristais de ácido úrico debaixo da pele, formando protuberâncias localizadas nos dedos, cotovelos, joelhos, pés e orelhas (tofos).

  • O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES ou apenas lúpus) é uma doença inflamatória crônica de origem autoimune, cujos sintomas podem surgir em diversos órgãos de forma lenta e progressiva (em meses) ou mais rapidamente (em semanas) e variam com fases de atividade e de remissão. São reconhecidos dois tipos principais de lúpus: o cutâneo, que se manifesta apenas com manchas na pele (geralmente avermelhadas ou eritematosas e daí o nome lúpus eritematoso), principalmente nas áreas que ficam expostas à luz solar (rosto, orelhas, colo (“V” do decote) e nos braços) e o sistêmico, no qual um ou mais órgãos internos são acometidos. Por ser uma doença do sistema imunológico, que é responsável pela produção de anticorpos e organização dos mecanismos de inflamação em todos os órgãos, quando a pessoa tem LES ela pode ter diferentes tipos sintomas e vários locais do corpo. Alguns sintomas são gerais como a febre, emagrecimento, perda de apetite, fraqueza e desânimo. Outros, específicos de cada órgão como dor nas juntas, manchas na pele, inflamação da pleura, hipertensão e/ou problemas nos rins.

    O que causa o Lúpus?

    Embora a causa do LES não seja conhecida, sabe-se que fatores genéticos, hormonais e ambientais participam de seu desenvolvimento. Portanto, pessoas que nascem com susceptibilidade genética para desenvolver a doença, em algum momento, após uma interação com fatores ambientais (irradiação solar, infecções virais ou por outros micro-organismos), passam a apresentar alterações imunológicas. A principal delas é o desequilíbrio na produção de anticorpos que reagem com proteínas do próprio organismo e causam inflamação em diversos órgãos como na pele, mucosas, pleura e pulmões, articulações, rins etc.). Dessa forma, entendemos que o tipo de sintoma que a pessoa desenvolve, depende do tipo de autoanticorpo que a pessoa tem e, que como o desenvolvimento de cada anticorpo se relaciona às características genéticas de cada pessoa, cada pessoa com lúpus tende a ter manifestações clínicas (sintomas) específicas e muito pessoais.

    Quais são os sintomas da doença?

    Os sintomas do LES são diversos e tipicamente variam em intensidade de acordo com a fase de atividade ou remissão da doença. É muito comum que a pessoa apresente manifestações gerais como cansaço, desânimo, febre baixa (mas raramente, pode ser alta), emagrecimento e perda de apetite. As manifestações podem ocorrer devido à inflamação na pele, articulações (juntas), rins, nervos, cérebro e membranas que recobrem o pulmão (pleura) e o coração (pericárdio). Outras manifestações podem ocorrer devido à diminuição das células do sangue (glóbulos vermelhos e brancos), devido a anticorpos contra essas células. Esses sintomas podem surgir isoladamente, ou em conjunto e podem ocorrer ao mesmo tempo ou de forma seqüencial. Crianças, adolescentes ou mesmo adultos podem apresentar inchação dos gânglios (ínguas), que geralmente é acompanhada por febre e pode ser confundida com os sintomas de infecções como a rubéola ou mononucleose.

  • Osteoporose é uma doença que pode atingir todos os ossos do corpo, fazendo com que fiquem fracos e com possibilidade de quebrarem aos mínimos esforços.

    Os principais tipos de Osteoporose são:

    - Osteoporose pós-menopausa: atinge mulheres após a menopausa. Fratura de coluna pode ocorrer.
    - Osteoporose senil: atinge pessoas com mais de 70 anos. Tanto a fratura de coluna quanto a de quadril podem ocorrer.
    - Osteoporose secundária: atinge pessoas com doença renal hepática, endócrina, hematológica ou que usam alguns edicamentos, por exemplo, corticoides

    Quais são os fatores de risco para Osteoporose?

    Há um conjunto de fatores que influenciam e favorecem o desenvolvimento da Osteoporose.
    1. Menopausa: com a interrupção da menstruação, ocorre diminuição dos níveis de estrógeno 7 (hormônio feminino), que é fundamental para manter a massa óssea.
    2. Envelhecimento: a perda de massa óssea aumenta com a idade.
    3. Hereditariedade: a Osteoporose é mais frequente em pessoas com antecedentes familiares da doença.
    4. Dieta pobre em cálcio: o cálcio é fundamental na formação óssea. Sua obtenção a partir da alimentação é imprescindível para prevenir a Osteoporose.
    5. Excesso de fumo e álcool: tem-se observado maior incidência de Osteoporose entre as pessoas que consomem álcool e fumo em excesso.
    6. Imobilização prolongada: o exercício físico constitui um importante estímulo para a formação e o fortalecimento dos ossos. Grandes períodos de imobilização e a falta de exercícios podem levar à Osteoporose.
    7. Medicamentos: alguns medicamentos, como os corticóides, em tratamentos de longa duração, favorecem a redução da massa.

  • A tendinite é uma condição médica que envolve a inflamação ou irritação de um tendão, que é a estrutura fibrosa que conecta o músculo ao osso. Essa condição geralmente é causada pelo uso excessivo ou repetitivo de um tendão, mas também pode ocorrer devido a lesões agudas, envelhecimento, atividade física intensa, postura inadequada ou condições médicas subjacentes.

    Quais são os principais sintomas?

    Os sintomas da tendinite podem incluir dor, sensibilidade, inchaço e rigidez na área afetada. A dor tende a piorar durante a atividade física envolvendo o tendão afetado e pode haver dificuldade em mover a articulação afetada. Em alguns casos, pode haver a formação de um nódulo ou um estalo ao mover a articulação.

    Quais são as áreas mais comuns onde ocorre a tendinite?

    As áreas mais comuns onde ocorre a tendinite são ombros, cotovelos, punhos, joelhos e tornozelos. Por exemplo, a tendinite no ombro é conhecida como tendinite do manguito rotador, enquanto a tendinite no cotovelo é frequentemente chamada de "cotovelo de tenista" (epicondilite lateral) ou "cotovelo de golfista" (epicondilite medial), dependendo da área afetada.

  • A Espondilite Anquilosante é um tipo de reumatismo que causa inflamação principalmente na coluna vertebral e nas articulações sacroilíacas (articulações que ficam na região das nádegas).

    Quem pode ter a Espondilite Anquilosante (EA)?

    A “EA” manifesta-se mais freqüentemente no sexo masculino, sendo 4 a 5 vezes mais freqüentes nos homens que nas mulheres. Normalmente, os pacientes desenvolvem os primeiros sintomas no final da adolescência ou no início da idade adulta (17 aos 35 anos de idade). Filhos de pais com “EA” também tem maior chance de apresentar a doença no futuro.

    Quais são as manifestações clínicas da Espondilite Anquilosante (EA)?

    As manifestações da doença podem variar de somente um quadro de dores nas costas contínua e signifivativa (principalmente na região das nádegas, ou mais acima na região lombar), até uma doença mais grave e sistêmica, acometendo várias outras juntas, os olhos, coração, pulmões, medula espinhal e rins.

    O surgimento das dores na coluna ocorre de modo lento e insidioso durante algumas semanas. No início, a “EA” costuma causar dor nas nádegas, possivelmente se espalhando pela parte de trás das coxas e pela parte inferior da coluna. Frequentemente observa-se que a dor melhora com exercícios e piora com repouso, sendo pior principalmente pela manhã. Alguns pacientes se sentem globalmente doentes, sentem-se cansados, perdem o apetite e também perdem peso. Geralmente essa dor está associada a uma sensação de enrijecimento na coluna (rigidez), com consequente dificuldade na mobilização.

    Eventualmente, o paciente também pode apresentar dor na planta dos pés, principalmente ao se levantar da cama pela manhã. Posteriormente, a inflamação das articulações entre as costelas e a coluna vertebral pode causar dor no peito, que piora com a respiração profunda.

  • A artrite psoriásica (APs) é uma forma de artrite que afeta pessoas que possuem psoríase. A psoríase caracteriza-se pelo aparecimento de lesões avermelhadas, escamosas, que acometem principalmente joelhos, cotovelos e couro cabeludo. A maioria das pessoas desenvolve psoríase primeiro e depois a artrite, mas em alguns pacientes a artrite pode começar antes das lesões de pele.

    Quando e como ocorre a artrite psoriásica?

    As estatísticas variam de país a país, porém acredita-se que entre 5% e 40% das pessoas que tem psoríase podem ter dor e inflamação das articulações. Assim como na doença da pele, o acometimento articular atinge mais as pessoas da raça branca. Homens e mulheres são afetados igualmente e os países europeus, como Dinamarca, Suécia e Rússia, são os mais atingidos. Existe um componente genético bastante forte na APs. A psoríase desenvolve-se em aproximadamente 50% dos irmãos de pessoas com esta doença quando ambos os pais são afetados; em 16% quando somente um pai tem psoríase; e em 8%, quando nenhum dos pais é afetado.

  • As espondilopatias enteroopáticas, também conhecidas como espondiloartropatias enteroopáticas, são um grupo de doenças reumáticas inflamatórias crônicas que afetam as articulações e estão associadas a doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e a colite ulcerativa. Essas doenças são caracterizadas pela inflamação das articulações, principalmente na coluna vertebral e nas articulações sacroilíacas.

    As espondilopatias enteroopáticas incluem a espondilite anquilosante, a artrite reativa e a artrite enteropática. A espondilite anquilosante é a forma mais comum e é caracterizada pela inflamação crônica das articulações da coluna vertebral, resultando em dor lombar e rigidez. A artrite reativa ocorre como uma resposta inflamatória a uma infecção em outro local do corpo, geralmente no trato gastrointestinal ou geniturinário. A artrite enteropática está associada a doenças inflamatórias intestinais crônicas, como a doença de Crohn e a colite ulcerativa.

    Quais os sintomas das espondilopatias enteroopáticas?

    Os sintomas das espondilopatias enteroopáticas podem variar, mas geralmente incluem dor e rigidez nas articulações, principalmente na coluna vertebral, fadiga, inflamação ocular, problemas intestinais e inflamação em outras articulações, como quadris e ombros. O diagnóstico é baseado nos sintomas clínicos, exame físico, exames de imagem, como radiografias e ressonância magnética, e testes laboratoriais.

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